quarta-feira, 6 de março de 2013

Os 50 milhões de Chalita


Bem que o Gabriel Chalita tentou. Mas ele não conseguiu impedir a promotoria paulista de investigar as acusaões, pelo analista de sistemas Roberto Grobman, de ter recebido R$ 50 milhões em propina do grupo educacional COC e de outras empresas quando comandou a Secretaria de Educação em São Paulo, em troca de benefícios e favorecimento em contratos com o governo.
De acordo com o denunciante, o então secretário teria recebido do COC sete computadores, uma TV de plasma, dois smartphones e um iPod, e que seu adjunto teria recebido 10 computadores e caixas de uísque. Outra denúncia é a de que ele havia cobrado propina de 25% para que a Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE) firmasse um contrato fraudulento de fornecimento de antenas parabólicas. O Tribunal de Contas do Estado afirma que o governo pagou pelas antenas parabólicas, mas não recebeu o equipamento.