segunda-feira, 5 de maio de 2008

Prisão preventiva no caso BNDES


O juiz substituto Márcio Ferro Catapani, da 2ª Vara Federal Criminal de São Paulo, especializada em crimes financeiros e lavagem de dinheiro decretou a prisão preventiva de três dos acusados, José Carlos Guerreiro, Marcos Vieira Mantovani e João Pedro de Moura, mas negou o pedido de prisão contra o advogado Ricardo Tosto, conselheiro do BNDES, solto no último dia 26 de abril. Segundo o MPF/SP, a prisão preventiva de Tosto e outros réus era necessária em razão da reiteração criminosa - há provas nos autos de que integrantes da quadrilha estão envolvidos em desvio de verba pública desde 2004. Manuel Fernandes Bastos Filho, apontado como dono da casa de prostituição WE e suposto articulador do esquema das fraudes, já teve a prisão preventiva decretada pela Justiça Federal. Ele está foragido. O deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força Sindical,continua a dizer que nada tem a ver com isso, que nada sabe e que nada viu.

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