A empreiteira OAS e prefeitura são alvo de busca por suposta fraude no Complexo Viário Baquirivu. O Ministério Público Federal (MPF), com apoio da Polícia Federal, revirou a sede da OAS e gabinetes da secretaria de Obras e da prefeitura de Guarulhos. O motivo do arrastão é suposta fraude com dinheiro público na construção do Complexo Viário Baquirivu. Orçada em R$ 70 milhões, a obra teria custado aos cofres do município, Estado e da União mais de R$ 100 milhões - dos quais R$ 30 milhões teriam sido desviados. Relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) aponta superfaturamento de 30%, mas em um item do contrato o sobrepreço chegou a 785%.
Alvo principal da força-tarefa era um livro com alterações no projeto da obra. Dois ex-prefeitos de Guarulhos, Elói Pietá (PT) e Jovino Cândido (PV), são investigados.
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