sábado, 3 de maio de 2008

Filhos indesejáveis e a responsabilidade da Igreja


A Câmara Federal tem se preocupado com grávidas que não desejam o filho que irá nascer. Um deputado acreano e petista, Eduardo Valverde, propôs um PL para que essas mulheres se livrem de responsabilidade civil e penal em relação à criança. Para isso, elas fariam o que o deputado chama de parto anônimo: teriam acesso ao pré-natal gratuito na rede do SUS, parto sem identificação de suas identidades e direito a abandonar o bebê no hospital. Eu ainda prefiro soluções como campanhas de prevenção à gravidez, liberação total da laqueadura e distribuição em massa da pílula anticoncepcional. Ou então, a criação de orfanatos de excelente qualidade, patrocinados, mantidos e administrados pela Igreja Católica, para a qual fazer sexo sem que seja para procriar é pecado que, quem comete, merece queimar no mármore incandescente do Inferno por toda a eternidade. Ah...também sugiro a proibição de do contratar padres pedófilos ou outros religiosos tarados e taradas para a gestão dos orfanatos.

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