O MP-SP (Ministério Público de São Paulo) entrou na Justiça contra o Serasa e o SCPC para evitar que o nome do consumidor fique "sujo" em vão. Hoje, vários consumidores ficam com o nome sujo mesmo com as dívidas pagas ou prescritas e ficam impossibilitados de obter crédito. Depois, processam os órgãos responsáveis pelas listas por danos morais e materiais. Para evitar isso, a Promotoria do Consumidor quer que a Serasa Experian e a Associação Comercial de São Paulo, que administram essas listas, mandem cartas registradas avisando os consumidores que poderão ter o nome sujo. A desobediência renderia multa de R$ 10 mil. O MP pede ainda que essas associações deem prazo de dez dias para o consumidor se defender.
Informações veiculadas no jornal Folha de S.Paulo
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