Os partidos políticos descobriram duas brechas nas regras criadas pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), para as eleições deste ano, para inibir as doações ocultas. Para brecar as doações, o tribunal determinou que os diretórios criassem uma conta específica para a eleição. Dessa forma, todo o dinheiro da campanha estaria nesta conta. A brecha encontrada foi a de ignorar a nova conta. A maioria das doações entraram em contas "comuns". A outra brecha é uma espécie de "lavagem" de doações, em que os recursos do Fundo Partidário migram para as campanhas, e as doações de empresas são utilizadas para custeio interno.
Informações obtidas no jornal Folha de S.Paulo
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